Daniel Alexandrino é poeta do texto e da imagem. Nessas paragens do lado sul foi pioneiro e fincou bandeira no residencial cocaia, entre a represa e os grajaús, nas beiras dos barracos de mandeirit, às margem da belmira marin. Plantou raizes lá depois de um tempo nos predinhos da pedreira no outro lado da mesma represa da Light and Power. Das sementes que ele semeou no asfalto periférico, nos vãos das palafitas houve muita vinga, muita gente altiva que nem mesmo lembra seu nome de pai, nome de mãe, de tio, bisavó de tanto falo, tanta boca, tanta bussa. Ele poeta levou imagem de divindades para casa e acolheu sonhadores, delirantes e bicho lôco. Tem um canal do Youtube e está esperando algum afago, talvez nas noites tépidas, porque nas outras tem poesia. Aqui uma dessas pérolas que ele colheu no fundo do oceano turvo de criatividades das beiras da megalópole. VARRE O VENTO - Élio Camalle/Daniel Alexandrino Gravado no Teatro da Rotina em São Paulo Daniel Alexandrino produtor e diretor de filmagem Elder Silveira assistente e editor Miguel Lopes- Engenheiro de som https://www.youtube.com/channel/UCE8s... https://streamyard.com/qu5wi7p86b
Repósito de fontes textuais, sonoras e imagéticas de processos de criação e difusão de Artes Autorais. Veículo de diáspora negra e as suas fricções, interações e apropriações no mundo contemporâneo.
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