Imersos no espaço do existir. Não podemos cantar sempre. Somente quando o chão incide luz. É quando medra paisagem . Mas, o tempo é tudo aquilo que falta. Justamente o medo de piscar um olho. Nunca importa se a câmara é clara. Quase ninguém poderá nos revelar, assim in-natura, no escuro passado do dia, Tal como nós somos ontem. Para: Daniel Fagundes, Daniel Alexandrino, Jean Lopes e Alex Ribeiro. Ozualdo Candeias "Eu sabia que ninguém ia me dar um longa de graça. Então fui juntando dinheiro, juntando gente aqui e ali, e resolvi fazer um filme do meu jeito, rompendo regras rígidas do cinema. Uma delas era: não filmar exterior sem sol. Eu filmava exterior de qualquer jeito – nublado, cinzento /.../ Outra: não fazer nada fora de cenografia, evitar as locações. Só filmei em locação. Não filmar neguinho feio, pé-de-chinelo, negro. Fiz a fita só com essa gente. Percebi que a minha temática era a dos vencidos" A consciência periférica na São Paulo no ápice do Modernismo R...
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